domingo, 15 de junho de 2008

BUDAPEST, BRATISLAVA e VIENNA 31- 3 Junho

A voltinha do costume, como eu lhe chamo, já foi feita por quase todos os Erasmus em Ljubljana. São três capitais (Húngria, Eslováquia e Áustria), relativamente perto umas das outras, com muito para descobrir. Assim sendo, eu e Rita maria lá seguimos viagem na madrugada de dia 31. Comboio para Budapest 9 horas, depois autocarro para Bratislava 3 horas, autocarro para Vienna 1 hora e comboio de volta a Ljubljana 5 horas. Chegamos a Budapest e, devido ao trabalho de casa mal feito, achávamos que fazíamos a cidade a pé. À chegada, com as mochilas às costas, a preocupação era comprar o bilhete para Bratislava antes de seguir para o hostel que nos esperava. Sem mapa e com indicações pouco precisas o resultado foi uma caminhada de quase 1 hora até chegarmos às bilheteiras pretendidas. Problema: já estavam fechadas! Teríamos de voltar na manhã seguinte! Lá nos endireitamos na rede de transportes e chegamos ao hostel mais que exaustas. Tomar um banho, descansar e sair para jantar MacDonalds (sim, sim, tristemente a ementa frequente desta viagem!) e dar uma volta à noite. A cidade já se compreendia. Grande, movimentada, cheia de gente de todas as idades. Estranha no entanto... O hostel revelou-se uma pequena casa! Cozinha comunitária, com frigorífico e todas as condições, pequeno-almoço simpático, terraço com vista para a ópera e backpackers multinacionais que conversam alegremente na sala de convívio com uma televisão e dois computadores...

Na manhã seguinte, Budapest está à nossa espera. Acordamos cedinho, vamos comprar os bilhetes para Bratislava e seguimos caminho para o lado Buda da cidade. Daí avistamos ao longe o Parlamento (WOH!!!) e subimos a colina para ver o Fisherman´s Bastion, a St.Mathias Church e o Buda Royal Palace. A grandiosidade de Praga sem metade dos turistas. O sol aquece e as garrafas de água esvaziam-se em 15 minutos... 33º! Magnificiência. Já quase com uma quebra de tensão de calor e fraqueza, apanhamos um autocarro para descer para o lado Pest. Depois de um momento chillout num lago de vidro e de mais um fast-almoço, fazemos a avenida Andrassy que é a principal artéria da cidade. Agora mais compreensível. Ao lado da Gucci estão casas abandonadas. Um palácio em ruínas para venda. Um ferrari que passa. 5 pessoas a dormir na rua. Mais 20 no túnel do metro... Arrepio. Diferença. Já na recta final, a avenida foi encerrada ao trânsito e damos por nós numa feira popular, de estilo gastronómico-cultural com música e artesanato à mistura. Uma delícia e um medo para a carteira, que isto de ser backpacker exige muito controlo! No fim da avenida temos a grandiosa Heroes Square com dois museus nacionais no enquadramento. Atrás, um jardim cheio de sombras que nos raptam para o descanso e depois um palácio, diria eu, medieval. Excelente. O dia tinha sido longo e cansativo. De volta ao hostel comunicamos com o mundo, jantamos reservas de pão e queijo, conversamos em inglês com outros viajantes e saímos mais tarde para um mero passeio. Seguimos a Fashion Street em direcção ao rio. Hostéis de luxo e esplanadas iluminadas. Seguimos o vento e ao longe avistamos o Buda Royal Palace iluminado e a Chain Bridge! Tão grandioso. Tão único. Voltamos para o hostel cedo por duas razões: a reserva de “coisas”, neste caso, forints húngaros, na carteira está esgotada e no dia seguinte, às 6h30 da manhã estávamos de partida para a capital de Eslováquia,a cidade do filme Hostel, Bratislava! Budapest pede mais tempo. Muito mais tempo!




















































































































Brastislava é aquela capital que deve muito ao nome. Se calhar tão pequena como Ljubljana, não tem sequer um terço da sua doçura. Chegamos ainda cedo, mas é domingo e tudo está fechado. Facilmente encontramos o hostel. Aqui chegadas, é tempo de espera para fazer o check in. A cidade aguarda-nos mas enquanto não seguimos caminho, comunicamos com o mundo e tentamos fazer o roteiro de Vienna acabando por nos perder nos mapas e caminhos desta cidade que se adivinhava estonteante. Conversas com backpackers. Um escocês que saiu de casa há 15 anos, mas não lhe dou mais de 40 de idade. Viajou pela África toda, e Ásia também. Ao ouvi-lo falar, a inveja apodera-se. Pensa em todos aqueles locais que nunca pensas conseguir ver.. Tudo tudo. Ele esteve lá. Viveu lá. Como vive? Dando aulas de inglês pelo mundo fora. Agora está em Bratislava. Acredita que o país tem uma economia forte e que o Euro não será benvindo. Diz que agora quer conhecer a Europa. A Eslováquia é central. Tem razão.

Seguimos para o centro a pé. Primeiro para ver a igreja azul, sim é catita. Depois pela marginal do rio e depois a subida ao castelo. Ai. O calor terrível. O cansaço que já vem de Budapest. A desilusão da paisagem. O castelo é giro, mas não é muito antigo e a reconstrução retirou-lhe os traços originais. Paramos em cada sombra. Sentamo-nos em cada banco. Já está a custar mais do que devia!! De descida para o centro, as ruas mostram-se arrumadas e bonitas. O teatro nacional é de longe o edificio mais imponente. Por entre as ruas algumas esculturas dão espaço para fotos menos standard. Seguimos caminho para o hostel. Paramos para comprar o jantar e a noite acaba a ver as notícias da CNN e um filme na sala de convívio por entre puffs e projectores. Dia seguinte: Vienna!!!
























































O caminho para Vienna é curto. Não consigo dormir com a ansiedade. Sempre fui assim. Chegamos, vamos logo ao supermercado porque aqui vive-se bem demais. Compramos um passe de 24h para o Metro e seguimos em busca do hostel. Blue Corridor de seu nome. À saída do metro deparamo-nos com mais uma fashion street: todas as lojas, todas. E um starbucks mesmo a jeito à nossa espera! Encontramos o hostel mas parecia abandonado e na porta um papel a informar que a recepção tinha mudado de rua. Chegamos, uma senhora asiática de inglês estranho atende-nos muito à pressa e sem explicar grande coisa. Daí, com as chaves, seguimos para outro edifício. A cave. Escondida. Ilegal em cada canto. Outros viajantes acabados de chegar riem-se do mesmo que nós. Mas que sítio é este!? A mim, ninguém me demove da ideia que aquilo era um antigo restaurante chinês que foi fechado. A julgar pelo balcão meio encoberto e a arquitectura das casa-de-banho. Tirando isso, tudo era pré-fabricado, sem janelas e com tubos de qualquer coisa a passar a meio metro dos beliches de cima. Um frigorífico. Uma mesa. Nada mais. Estranhíssimo! Bem, uma noite não dói. Ao menos há lençóis de hospital e colchões! É o que dá ficar no hostel mais barato de Vienna de Áustria!! Saídas dalí, o primeiro ponto de paragem, mais fora do centro foi o Schobrunn Palace. Morada da família real do império áustro-húngaro e da famosa princesa Sissi! O Palácio, os jardins (que contam o mais antigo zoo do mundo e um labirinto de ciprestes) e a Gloriette lá no alto. De arrepiar!!! Mesmo. Não tenho palavras. Grandioso. Ilustre. Perfeito. Sonho. Estávamos a começar bem. Vienna mostrava ali todo o seu encanto.









































Seguimos para o centro. Começamos pela ópera, subimos a avenida principal até à SthephansPlatz onde a catedral gótica mostra a sua grandiosidade. Mais uma vez sem palavras! À volta esplanadas, lojas e um ambiente genial. Seguimos caminho pela Graben. Provavelmente a rua mais bonita do mundo... Nada mais consigo dizer. Damos a volta pela MichaelerPlatz e mais uma vez ficamos sem respiração. A cruzar a biblioteca nacional e a Albertina, deparamo-nos com um bejo jardim rodeado de palácios, como em tudo em Vienna, e uma pequena multidão de jovens a apreciar o sol e a relva enquanto se conversa, lê, toca ou ouve música. Deixamo-nos sentar. Tão bom.












































Mais uma vez seguimos caminho, mas ao chegar ao palácio real a desilusão instala-se. A partir dali o caminho estava condicionado graças ao Euro2008. A partir dali estava a ser montada uma estrtura para assitir aos jogos e receber os adeptos, FanZone. Basicamente estragar a beleza de tudo aquilo que ainda havia para ver. Mas vimos, assim um pouco mal, mas vimos!! O Parlamento, o Rathaus e o Burgtheater... Já não havia folgo! Tanto para o cansaço como para a cidade. Vienna não pára. A cada esquina há algo ainda mais bonito! Tanto tanto, tão genial que irrita! Voltamos para a avenida paralela à rua do hostel e acabamos a tarde à conversa no starbucks. Ao menos que o preço de um mini brownie e um café valha a pena!

Na manhã seguinte fazemos o check out, mas ainda desconfiadas deixamos as mochilas no hostel para tentarmos ver mais um pouco desta maravilha chamada Vienna de Áustria. Partimos de manhã, ainda com o mesmo bilhete de metro, ainda vemos a Karlskirshe e damos por nós no Museum Quartier. Um encanto para qualquer amante de arte, num quarteirão onde vivem pessoas e onde confluem todos os grandes museus de Vienna. No centro uma esplanada, um café e umas long chairs para variados efeitos. Ler, estudar, conversar e ouvir música. Os bilhetes para os museus oferecem várias opções. Não temos dinheiro nem tempo para entrar em nenhum. Como não há dúvida que Vienna é para voltar, não me preocupo. Para voltar? Vienna? Vienna é uma cidade para se viver!! Não tenho palavras. TUDO É BONITO. Não há rigorosamente nada feio em lado nenhum. As ruas, as esquinas, a relva, as pessoas, os cafés, o ritmo, o metro, o eléctrico, o sol, a luz. Tudo é lindo em Vienna. Tudo. Nunca pensei que fosse possível. Mais uma vez, e uma vez mais, a Áustria confirma-se como a minha paixão europeia. Seguimos estoiradas para o comboio. No tempo de espera ainda damos uma espreitadela no Belvedere. Mais um palácio/galeria de arte onde a colecção de Klimt é a obra por excelência. Folgo, onde estás? De volta a Ljubljana. Espírito renovado e objectivos cumpridos. Cidades de sonho e momentos únicos. Budapest, tanto mais por descobrir e entender. Bratislava, a pequena, bela ostracizada no meio das outras duas. Vienna, futura morada?








































































Tanto, minha gente, tanto...

Posso dizer que este último mês foi de muita coisa. Tanto.

O meu irmão chegou a Ljubljana na noite de sábado dia 17 de Maio. Nesse dia tinha ido numa viagem com o SOU, fazer rafting no vale dos Alpes, rio Soča. O dia mais molhado da minha vida, não tenho dúvidas. 1h30m de rafting a chover torrencialmente. Tudo o que via à minha volta era água. E os instrutores que se calhar eram a amostra de eslovenos mais giros alguma vez vislumbrados. Um cansaço indescritível mas uma aventura a ser repetida. Um sítio lindo. Genial.

Na semana em pude contar com a ilustre companhia do srº inginheiro aqui na localidade, fomos dar uns longos passeios como não podia deixar de ser. 2ªfeira dia 19 – Zagreb. 4ª dia 21 – Salzburgo. 6ªdia 23 Lagos de Bled e Bohinj. No entretanto, e com a chuva a ajudar, o trabalho da faculdade apertava. Fim do semestre. Uff!! Resumo académico erásmico: 4 cadeiras feitas! A pouco mais me propus! English for Communication com 8 (ou 16, digamos), History of Documentary Photography igualmente com 8. Introduction to Visual Culture com 10 (20 ou 19, ahahaha!!!) e A PIOR, Selected Problems of Contemporary Political Theories com um glorioso 6 (ou 10!). Farewell FDV! Não quero mais! Estou super orgulhosa de mim, de alguns trabalhos que fiz e dos resultados finais cujas equivalências escsianas me alegram. Depois da recta final nos estudos entramos na recta final de Erasmus. Assim que o mês de Maio acabou, eu e Rita seguimos viagem até Budapeste, Bratislava e Viena de Áustria. Ao mesmo tempo, muitos outros seguiam viagens. De conhecimento ou de regresso. Junho é o mês dos desencontros. E dos adeus. Hora de partida. Depois dessa primeira aventura, na semana passada seguimos em equipa para a Polónia. Visitar Cracóvia e Auswitch. Regressamos há uns dias. Agora é tempo de festas de despedida, jogos do campeonato europeu vistos em comunidade e planear novos destinos!!! Até dia 27, muito há para descobrir!!


ZAGREB – CROÁCIA 19 de Maio

Partimos de comboio ainda cedo. Eu, a Sandra, o meu irmão, Rui de seu nome, a Rita e a Vanessa. Mal chegamos deparamo-nos com a grandiosa praça de Kralja Tomislava e a Strossmayrov trg. Ampla, movimentada citadina. Nada como Ljubljana. O objectivo como sempre é encontrar um posto de turismo. Aí exploramos alguns guias e mapas e fazemos a nossa tour pela cidade. Começamos pela praça Bana Jelacica, seguimos até à Catedral. Almoçamos barato numa pizzaria no centro do mercado em Dolac. Castiço. De peixes e flores. Souvenirs e bebidas. Daí subimos a colina para a Igreja de S.Marcos, a Katarinin trg, ou praça da Catarina e a vista do centro e da catedral. Pelo caminho um túnel memorial de arrepiar. Não consegui perceber o que era, sei que a atmosfera pesava, todas as pessoas que entravam benziam-se, e entre um altar, velas e flores, as paredes estavam repletas de placas de agradecimento, HVALA a centenas de pessoas... Descemos de novo para o centro. Depois de uma corrida para gastar as últimas “coisas” (substantivo usado em substituição do nome da moeda local. Nos últimos meses já me deparei com muitas taxas de conversão e muitas moedas diferentes. Os nomes passam, as “coisas” que valem Euros ficam... lol!), acabamos sentados à sombra às portas da estação a descansar as pernas e a fazer tempo para o comboio. Back to Ljubljana. Jantar o melhor Kebab, na estação, na companhia do mano, e seguir para o Parlment que apesar de chuvoso e um tanto carente de pessoas ficou aprovado!
























































SALZBURGO – ÁUSTRIA 21 de Maio

Este foi um dia especial vá...

PARABÉNS A VOCÊ, NESTA DATA QUERIDA, MUITAS FELICIDADES, MUITOS ANOS DE VIDA!!! Aniversário do mano, aqui comigo, em Salzburgo. Um dos destinos que mais ansiei. Qual influência do filme “Música no Coração!” Todo o imaginário de sempre! Pequena, arrumada, limpa, romântica, clássica e musical. Jardins de fazer inveja a qualquer Lisboa, e um castelo de conto-de-fadas. Pena o tempo ser pouco. O plano foi o mesmo que Zagreb. Chegar, ir ao posto turístico e fazer o roteiro!!

O dia ajudou. Não choveu e não esteve muito calor. O perfeito para visitar!! Seguimos da estação pé para o Palácio de Mirabell e respectivos jardins. Sim, sim, os do filme! Passamos ao lado do Sacher Hotel, onde se compra a já em Graz aprovada Sacher Torte e fica a promessa da iguaria para mais tarde. Passamos o rio e o castelo já chama por nós. Seguimos pela praça do Mozart onde a imensidão de lojinhas a vender chocolates é estranha ao local. O centro é encantado. Tudo condiz com tudo. Até a placa a anunciar Macdonalds! Em alguns prédios, as campainhas são de cordel... Almoçamos à moda do turista, sentados na escadas de uma fonte na DomPlatz. Subimos ao castelo já tarde. Prestes a fechar. A vista é soberba. Salzburgo, a terra do sal, é pequena mas doce como sempre imaginei. Na descida já o estômago aperta. É dia de aniversário, há que jantar qualquer coisa “como deve de ser” já diria o meu pai. Depois de quase uma hora a correr restaurantes, (obrigada Rui!), à procura de algo típico e não muito caro, desistimos e entrámos numa pizzaria simpática que se revelou deliciosa! A noite promete... Final da Liga dos Campeões. Onde beber uma cerveja? Claro está, num Irish Pub que são sempre pontos de encontro de turistas, a ver os ingleses a sofrer, e a beber uma Guiness como o aniversariante gosta!! O caminho para a estação, já de noite, foi um trilho para descobrir! Um dia memorável. terminado com a deliciosa (CPC!!) Sacher Torte no comboio. Um sítio onde há muito queria ir. Respira-se música e arte. Os sinos ecoam constantemente. Fazem-se sentir. Começo agora a pensar onde gostaria de passar o meu próximo aniversário! Paris? Londres? Eheheh =)

































































































































BLED & BOHINJ. TRIGLAV NATURAL PARK

Claro que quando há visitas não se pode deixar de visitar o Lago de Bled. O ponto mais encantado da Eslovénia! Mas desta vez o ritual foi diferente! Alugámos um carro! Iupi!! Vamos no dia anterior ao Hostel Celica, e na manhã seguinte lá está o senhor à nossa espera com um Daweoo velhito mas que dá para o efeito. Poucos documentos mostrados, pagamento na altura, nada assinado e toca a andar! Assim é que é! “ Ah! Também se estragarem alguma coisa não é problema, não se preocupem!” Ahahah. Seguimos até Bled a chover. A beleza não é a mesma sem dúvida! O mano lá gostou, pudera! Almoçámos demasiado cedo por não haver muito para fazer arredores, compramos uns postais e seguimos caminho até ao Lago Bohinj no Parque Nacional de Triglav, a montanha mais alta da Eslovénia com quase 3000 metros. No caminho o sol começa a raiar e ao fundo vêm-se as montanhas e a neve. "Aah!! Isto sim..." A vontade de seguir viagem aumenta... Lindo lindo. Chegados a Bohinj o espectáculo é indescritível. Parece um local sagrado. Verde e azul. Sem turistas. Sem lixo. Sem confusão. Só mesmo os doidos da escalada a subir aos calhaus dos arredores. Canoas coloridas e uma estátua decoram o local. Paz. 5 vezes mais bonito que Bled. A promessa de voltar fica feita!

Voltamos para Bled, já que só há uma estrada. Subimos ao castelo. Sítio para turista ver. A vista é soberba mas o céu cinzento não ajuda. Também aqui não há muitos turistas. Pudera, 6€! Há sim, um casamento. Mais um sítio para o meu interrail de casamentos. Ahahah, sim sim. Eu já sei como e quando me quero casar! Quero casar, se casar, durante um mês! Sim, num interrail, casando em vários locais e anulando em 24h. A última paragem seria Lisboa claro está! Há tantos sítios lindos onde já passei que a primeira coisa que me vem á cabeça é : Ah! Quero casar aqui!” E assim nasceu a ideia do casamento em interraill! Castelo de Bled seria mais uma paragem! No fim do dia a cereja no cimo do bolo: CONDUZIR em Ljubljana!! Eheheh É como andar de bicicleta, quando se gosta, nunca se esquece! =)














































































































Para vocês uma palavra: SAUDADE!